Mundo Empresarial Com Diego Maia

Saiu outro dia uma pesquisa com diversos gerentes e executivos de várias partes do mundo sobre qual qualidade um líder deve ter acima de todas as outras. A criatividade foi o atributo mais comentado, mas será que as pessoas levam a criatividade a sério?

Muita gente ficou de madrugada esperando uma loja abrir para garantir um tênis de R$1200 assinado por um famoso rapper. Agora eu te pergunto: Esse tênis ficou encalhado na prateleira por causa da crise? Afinal, crise para quem?

Sabe aqueles conselhos que dizem “nunca desista de seus sonhos” ou “trabalhe com aquilo que você ama”? Essas frases são verdadeiros mantras que escutamos desde criança, mas será que realmente existe alguém que ame todos os aspectos de seu trabalho?

A resposta é "respeito". Vale aquela velha máxima: "Trate os outros da mesma maneira que você gostaria de ser tratado".

O que você pode fazer para encantar as pessoas que procuram sua empresa? Em muitos casos um simples e óbvio café fresco e quentinho já seria louvável!

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Devemos ter um cuidado enorme com as críticas, principalmente aquelas vindas de pessoas que não têm qualquer qualificação para criticar a gente. São na verdade, papagaios...

Como muitas pessoas escreveram comentando que conhecem estes tipos tóxicos mas que existem outros, eu resolvi continuar falando deles, porque todos - em maior ou menor intensidade -  geram desmotivação e desagregam.

Nas empresas de todos os ramos existem pessoas de todos os tipos. Mas o que prejudica mesmo a produtividade, são aqueles profissionais tóxicos e desagradáveis, que parecem ter o poder de destruir o bom clima.

Lembre-se sempre deste nosso conceito: bons profissionais não trabalham com maus gestores. Pelo menos, não por muito tempo.

Tem gente que trabalha muito mas produz pouco. Tem gente que trabalha pouco mas produz muito. Qual deles você prefere ser?

Imagine um jovem cheio de talento para o futebol. De que lhe serve o talento se ele não treinar, treinar e treinar até transformar o talento em excelência?

Ao invés de chorar, venda lenços. Desafie sua criatividade. Pense em algo que está em falta. E tome a decisão de transformar crise em em “oportunidade”.